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Manchester Tango Juiz de Fora

Tango em Juiz de Fora: arte, cultura, história e muita dança em um só evento!


Quem aí não aprecia um belo tango, não se emociona e fica de queixo caído com essa dança?! Então chegou a oportunidade de passar 3 dias envolvidos com uma das danças mais lindas da dança de salão no Manchester Tango, um evento de tango em Juiz de Fora.

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Nos dias 25, 26 e 27 de maio, Juiz de Fora vai ser palco de um evento de dança de salão diferenciado. O Manchester Tango Juiz de Fora, organizado pelo professor Julio Cezar Franco, da escola Balliamo Espaço de Dança, vem com a proposta de divulgar não só o tango como dança, mas também sua história e sua música, mostrando como a história do tango no Brasil tem várias páginas escritas na nossa cidade.

O evento terá workshops de tango de todos os níveis, do iniciante ao avançado; seminário teórico e prático com metodologias estudados em Buenos Aires (super atualizadas após última viagem em março deste ano!); milonga, palestra sobre a história do tango em Juiz de Fora; bailes de dança de salão (todos os ritmos) e apresentações de tango e danças de salão. Veja a programação completa mais abaixo neste post.

A ideia deste evento de tango surgiu anos após o encontro do professor Julio Cezar com a renomada professora de dança de salão, Maria Antonieta, no qual ela comenta sobre Juiz de Fora ter sido um polo de tango nos anos 40. Após pesquisas sobre a revelação, confirmou-se que a manchester mineira (como é conhecida Juiz de Fora) foi palco do desenvolvimento do tango, considerada até mesmo como a capital do tango na época. Entenda mais sobre a história do tango em Juiz de Fora e como essa descoberta desencadeou num evento de tango maravilhoso para nossa cidade, vendo o vídeo do evento a seguir:


Programação Manchester Tango Juiz de Fora



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Ficou na vontade de dançar tango, aprender ou simplesmente apreciar essa arte? Então entre na página do evento no Facebook ou diretamente em contato com o organizador do evento, professor Julio Cezar pelo telefone (32) 99194-7089.

O Manchester Tango Juiz de Foraterá também performance musical de tango ao vivo, com a cantora Celeste Gomes. Veja abaixo uma palinha da cantora no vídeo do evento:




Vamos apreciar a arte de dançar, afinal, dança é terapia para corpo, mente e alma! <3

Tipos de danças de salão [1]: valsa, bolero e soltinho

Conheça um pouco mais dos principais tipos de danças de salão ensinados nas escolas de dança de Juiz de Fora


Como muitos já sabem ou perceberam, apesar de ser apaixonada por todo tipo de dança, meu coração e meus pezinhos mexem mais fortes nas danças de salão. Como diz minha professora de dança de salão, Silvana Marques, “a dança a dois é como um abraço”. E é essa troca de energia que eu acho uma delícia nesses tipos de dança. Por isso resolvi falar um pouco sobre os principais tipos de danças de salão que são ensinados nas escolas de dança de Juiz de Fora.

principais tipos de danças de salão ensinados nas escolas de dança de Juiz de Fora
Pose clássica do bolero, uma dos principais tipos de danças de salão.

O QUE É A DANÇA DE SALÃO – UM POUQUINHO DE HISTÓRIA


As danças de salão são caracterizadas por serem dançadas em par, uma pessoa de cavalheiro e a outra de dama – tradicionalmente um homem e uma mulher. E nomeia-se como “de salão”, pois têm suas origens nos grandes salões nobres da Europa e geralmente se precisa mesmo de locais espaçosos para dançá-las.

As danças de salão nasceram na Europa no século XV e XVI, como forma de lazer e interação social da nobreza. Na época das colonizações, assim como outros aspectos da cultura europeia, a dança foi disseminada para os países colonizados e com o tempo, as tradicionais danças de salão se misturaram com as formas populares locais das colônias, no caso do Brasil, por exemplo, com as danças africanas, indígenas e, mais tarde, com as típicas de outros povos que imigraram para o Brasil.

principais tipos de danças de salão ensinados nas escolas de dança de Juiz de Fora
As danças de salão originaram nos bailes da nobreza europeia. Créditos: assinatura da ilustração na imagem.
Uma das primeiras danças de salão a surgir foi a valsa, que deu base para outros tipos de danças de salão que nasceram posteriormente. E esse processo de mistura de danças e ritmos continua acontecendo até hoje, cada vez mais surgem novos estilos originados de combinações de danças ou passos.

PRINCIPAIS TIPOS DE DANÇAS DE SALÃO PRATICADOS NAS ESCOLAS DE DANÇA DE JUIZ DE FORA


Com todas essas novidades, os estilos hoje considerados como dança de salão são diversos e variam de acordo com a localidade e cultura. Mas hoje vamos nos ater a conhecer os principais tipos de dança de salão ensinados nas escolas de dança de Juiz de Fora, que são aqueles principais ensinados nas aulas nomeadas de "dança de salão". Algumas oferecem esses estilos em turmas específicas e outros estilos como as danças latinas (batchata, salsa, zouk, rumba, merengue, chá-chá chá entre outras), as estadunidenses (West coast, east coast, fox troat), por exemplo.

Claro que falar de cada tipo de dança de salão que existe daria fácil um ou mais posts para cada uma, tamanha complexidade e variedade do tema. Mas hoje vou apenas apresentar de forma mais superficial e visual alguns tipos de danças de salão, dividindo esse post em dois. O objetivo é apresentar as principais danças de salão para os que não conhecem muito ainda, para poderem visualizar melhor cada tipo e, quem sabe, gostar e querer experimentar.

VALSA


Apesar de não ser mais comumente ensinada nas escolas de dança de salão, fiz questão de falar da valsa, pois segundo muitos estudiosos de dança de salão, como a autora e estudiosa Maristela Zamoner, a valsa é uma das primeiras danças de salão a surgir. De origem campestre, a valsa se destacou como dança na Áustria e na Alemanha. A palavra “valsa” tem origem na palavra alemã “waltzen”, que traduzida quer dizer “dar voltas”.

Hoje em dia no Brasil a valsa é mais praticada em bailes debutantes e casamentos. Existem dois principais tipos de valsa: a valsa vienense e a valsa inglesa, ambas de mesma origem e base, porém desenvolvidas em locais diferentes e sendo a segunda uma variação mais lenta da primeira. Como o significado do nome diz, a valsa é caracterizada por muitas voltas no salão, a postura dos dançarinos é sempre muito ereta e olhos fixos um no outro.

O primeiro vídeo pra ilustrar a valsa é a apresentação da Cia Pablo Henrique no Encontro das Estrelas 2016 (aproveita e veja a seleção que fiz de outros vídeos do Encontro aqui). Os casais dançam com muita sintonia e leveza, tá lindo de ver essa valsa.


Esse segundo vídeo é da dança do filme Cinderela (2015). É uma valsa bem bonita e representa muito bem a origem da dança, grandes salões da nobreza e roupas típicas de antigamente. Eu sou suspeita para falar porque amo contos de fada, mas vai me dizer que não é emocionante?!



BOLERO


Uma dança lenta, romântica e suave. Com o tradicional “dois pra lá, dois pra cá”, o bolero tem uma base simples, mas ganhou outras formas no Brasil, que incorporou alguns movimentos como o trocadilho, caminhadas, cruzados e giros.

A origem exata do bolero ainda gera polêmica, alguns dizem que nasceu na Europa, outros dizem que foi em Cuba. Mas a forma do bolero que mais conhecemos no Brasil é a cubana, embora o bolero seja muito tradicional também em outros países como Porto Rico, República Dominicana, Colômbia, México, Peru, Venezuela , Uruguai e Argentina.

Eu acho o bolero uma das danças mais envolventes e românticas. Veja abaixo o vídeo dos professores Pedro França e Luísa Canda, dançarinos e professores da Academia Baiana de Dança de Salão (ABDS), que mostra os principais passos de bolero.


Não tem como deixar de colocar um vídeo do Jaime Arôxa dançando bolero, considerado um dos maiores profissionais da dança do país.


SOLTINHO


Assim como o próprio nome diz, o soltinho é uma dança realmente solta, que apesar de ser dançada a dois e com condução, é bem livre, animada e de fácil improvisação de passos. O soltinho é um estilo de dança do Brasil, com marcação de tempo ternário, mas muito parecido com as danças norte-americanas como o west cost swing, lindy lop, fox troat, por exemplo. São passos com muitos giros, trabalhos de pernas e pés, além das improvisações.

Diferente de outras danças citadas, o soltinho não é também um ritmo musical. Mas existem muitas músicas que o soltinho se encaixam bem como rock dos anos 50, 60 e 70, pop rock, músicas da época disco (anos 70), pops, eletrônicas e funk.

Para ilustrar, um vídeo de uma apresentação de soltinho com a música típica dos anos 60, Banho de Lua, da Celly Campello.


E um vídeo do Jimmy Oliveira, também considerado um dos melhores profissionais e dançarinos do Brasil, dançando soltinho ao som de Colombina, do Edi Motta. Veja como eles brincam e se divertem na música, o soltinho é isso, muita animação e improvisação.


Bom pessoal, como o assunto é extenso, resolvi dividir esse post em dois para ficar mais fácil a leitura e absorção das informações. A valsa, o bolero e o soltinho são danças de salão muito importante para a composição de um dançarino de dança de salão, pois dá muita base de ritmo, peso e contrapeso, giros e contato com o par. Vale a pena experimentar!

No próximo post eu vou falar do samba e do forró, que são danças mais agitadas e com bastante variações de estilos e passos. Têm muitos vídeos lindos que selecionei para vocês. Aguardem.

Principais fontes utilizadas para este e o segundo post sobre Tipos de danças de salão:
http://www.infoescola.com/artes/valsa/
http://www.gentequedanca.com/ritmos/bolero/
http://www.emmanuelsocrates.com.br/modalidades/ritmos-de-danca/soltinho
http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/06/conheca-origens-e-evolucao-do-forro-o-ritmo-da-festa-de-sao-joao.html
http://www.dancaempauta.com.br/site/2016/02/o-samba-de-gafieira-e-seus-sotaques/
http://www.marcoantonioperna.com.br/blog2/index.php?entry=entry000101-115150

Onde dançar em Juiz de Fora


Do balé clássico e jazz, passando pelas danças urbanas, folclóricas, do ventre, à dança de salão e contemporânea. O que não falta é opção de dança em Juiz de Fora. Ainda bem.

onde dançar em Juiz de Fora
Aula de balé clássico na escola Ballet Misailidis. Créditos: foto divulgação.
Todo mundo fala que a minha terrinha tem uma ótima qualidade de vida. Juiz de Fora não é uma cidade pequena, também não é uma grande metrópole. É perto do Rio, de BH, a algumas horas de São Paulo. Têm boas escolas, faculdades, hospitais, indústrias, muitos bares e restaurantes, variadas opções de entretenimento, e claro, muita dança.

Exatamente por estar perto de grandes metrópoles, a cena de dança de Juiz de Fora acaba sendo muito influenciada por essas cidades, como Rio de Janeiro e Belo Horizonte, o que faz com que tenhamos variados estilos de dança ensinados por aqui. Com isso, também conseguimos não ficar muito atrás nas tendências que surgem e é fácil buscar mais conhecimento e atualizações.

onde dançar em Juiz de Fora
Aula de dança de salão na escola Estação Cultural. Créditos: foto divulgação.
Por isso tudo, consigo afirmar que há onde dançar em Juiz de Fora sim. Eu ainda não consegui calcular todos – e espero que com o desenvolvimento do blog eu consiga conhecê-los -, mas são mais de 30 locais para aprender a dançar em Juiz de Fora, sem dúvida. Falo desde escolas de dança mais estruturadas e oficiais à projetos e grupos informais que se reúnem para trocar conhecimento e praticar a dança.

Para ajudar a divulgar essas escolas e projetos de ensino e prática de dança, criei aqui no blog uma página com a lista dos locais onde dançar em Juiz de Fora, os estilos ensinados e os contatos. Tem para todos os gostos. São locais e escolas realmente boas, com ótimos profissionais, qualificados, experientes, sempre atrás de novos conhecimentos.

onde dançar em Juiz de Fora
Aula de forró na escola Pé Descalço. Créditos: foto divulgação.
Então se você está começando a coçar o pézinho de vontade de aprender a dançar, corre lá e procura uma que mais lhe agrada e dê os primeiros passos.

Já as escolas que tem interesse em serem divulgadas aqui no blog, é só acessar a página e preencher o formulário com as informações que logo vocês estarão lá também fazendo parte da divulgação. 

Bora dançar que a vida aqui é muito curta! \o

Tribo de Gonzaga em Juiz de Fora: promovendo o forró e a música nordestina


Com influências nordestinas e indo muito além do forró, a banda comemora 10 anos de história com muita alegria e animação


Como vocês devem ter visto na página do Nos Passos da Dança no Facebook, essa semana rolou uma parceria do blog com a banda petropolitana Tribo de Gonzaga, que tocou aqui em Juiz de Fora neste sábado, dia 16, no Cultural Bar. Eu vesti a camisa para poder divulgar o show desse grupo que eu já sabia que fazia um trabalho super bacana e aproveitei para seguir um dos objetivos do blog: fomentar e estimular cada vez mais a dança e os eventos de dança na cidade.

Com essa parceria, para divulgar o evento e promover o forró em Juiz de Fora, fizemos uma promoção pelo Facebook sorteando 2 ingressos para o show, veja o resultado aqui. Também tive a oportunidade de conhecer melhor a banda e seu trabalho. E já adianto que foi super gostoso o bate-papo que tivemos no pós-show. São todos muito receptivos, carinhosos, abertos e bem “gente como a gente”. A mesma alegria e energia do palco é também as que emanam fora dele. Então confere abaixo como foi incrível tudo isso...


Forró do Tribo de Gonzaga em Juiz de Fora
Entrevista do Nos Passos da Dança com a banda Tribo de Gonzaga: muita receptividade, alegria e um bate-papo super gostoso. Créditos: Mariana Kreischer/Foto divulgação Tribo de Gonzaga.

Tribo de Gonzaga em Juiz de Fora: promovendo o forró e a música nordestina na cidade


Quem gosta de sair pra dançar um forrozinho, sabe que em Juiz de Fora ainda somos muito carentes de eventos de forró. Por isso, todos do meio do forró e da dança marcaram presença neste evento, estavam todos lá dançando muito e curtindo a noite que teve uma energia maravilhosa. 

O show da Tribo de Gonzaga foi mesmo incrível, intenso e empolgante. A apresentação e presença de palco deles é um verdadeiro show de música e arte. Toda a decoração, o posicionamento da banda e a forma organizada como cada integrante se expressa em seu momento único ou em conjunto é muito harmoniosa e gostoso de ver e ouvir.

Forró da Tribo de Gonzaga em Juiz de Fora
Show da banda Tribo de Gonzaga em Juiz de Fora. Créditos: Cultural Bar.

Apesar de ser um show muito divulgado como forró e atrair muitos forrozeiros, a Tribo é diferente. Primeiro porque não é uma banda típica de forró em termos de formação tradicional de trio, com zabumba, triângulo e sanfona, mas eles conseguem fazer o som bem forrozeado e nordestino, com zabumba, triangulo, baixo, teclado, percussão e flauta, como no show de ontem.

Tribo de Gonzaga forró Juiz de Fora
Da esquerda para a direita: Gabriel Tauk, baixo e voz, Fernando Madá, zabumba e voz, Guido Martini, violão e voz e Toni Madalena, triângulo e voz. Créditos: foto divulgação Tribo de Gonzaga.

A Tribo é diferente também porque apesar do forró ser muito associado à dança, eles não cantam sempre músicas no estilo de forró marcado, só para dançar, é bem livre, para qualquer um dançar, seja a dois, sozinho ou com os amigos. Mesmo quem não dança acaba entrando no clima e se divertindo. E foi o que aconteceu no show de sábado, a galera se animou tanto no momento em que eles tocavam Asa Branca, uma das músicas mais clássicas e famosas de Luiz Gonzaga, que fizeram uma quadrilha super animada, veja no vídeo abaixo que energia contagiante.


Na conversa que tive com a banda, eles me disseram que apesar de terem originado tocando muito do grande mestre Luiz Gonzaga, possuem outras influências da música nordestina como Zé Ramalho, Alceu Valença, Geral de Azevedo. E muita influência da MPB, como Chico Buarque, Edu Lobo, Milton Nascimento, e também internacional como Beatles e Pink Floyd. 

Por irem muito além do forró, é possível observar, principalmente nos trabalhos autorais - conheça as músicas da banda no SoundCloud da Tribo-, que eles construíram um estilo muito próprio, muito rico e completo, “mesclando a música nordestina com as questões e estéticas do nosso tempo”, como eles mesmos expressam. Perguntei ao grupo como definiriam então o estilo da banda Tribo de Gonzaga e claro que, como definição é algo que limita, eles não conseguiram e nem quiseram fazer isto, mas algumas definições que surgiram na discussão e dariam para uma possível conclusão do assunto foram:

 “Fazemos música brasileira de influência de raiz nordestina, sem estereotipar como forró” – Mariana Kreischer, produtora da banda
“A Tribo de Gonzaga é MPB, Mistura Popular Brasileira.” – Guido Martini, violão e voz
“Forró suldestino.” - Gabriel Tauk, baixo e voz 

Veja um pouquinho da música Venha ver o sol, de autoria da Tribo:

Apesar do estilo próprio, por carregarem o nome do Rei do Baião, perguntei como fazem para manter a influência de Gonzaga no trabalho deles e até mesmo justificar o nome da banda. A resposta foi muito simples e natural, segundo eles, mesmo pegando outras influências e criando um estilo próprio, procuram sempre permanecer com a essência da origem do grupo, colocando um pouco da batida nordestina e do forró nas suas músicas e nas que interpretam.


10 anos de música, dança e poesia


Em 2016 a Tribo de Gonzaga completa 10 anos de história. O quarteto da linha de frente é o mesmo do início. A Tribo começou tocando para crianças, fazendo apresentações musicais infantis e contação de histórias, mas sempre com a batida bem nordestina e forrozeada. Depois disso, começaram a se apresentar como banda em bailes e eventos onde predominava no set list o forró, principalmente Luiz Gonzaga, por isso o nome da banda.

Nesses anos, o grupo construiu sua própria história e estilo. São hoje completamente independentes, tendo a sua própria empresa de produção e o seu próprio estúdio de gravação com equipamentos de som e luz. Para comemorar os 10 anos de banda pretendem ainda esse ano gravar seu 4º disco. Sorte a nossa que vamos ter então muita coisa boa para continuar nos deliciando!

Forró da Tribo de Gonzaga em Juiz de Fora
Banda Tribo de Gonzaga com a produtora do grupo, Mariana Kreischer e assessoria em Juiz de Fora, Natália Almeida. Créditos: Cultural Bar.
Bom, como vocês viram, foi uma noite emocionante, intensa e cheia de alegria, música e dança. Queria agradecer a todos da Tribo de Gonzaga, pela parceria e por terem me recebido com o coração aberto, vocês são mesmo incríveis e merecem de volta toda energia e alegria que passam pra gente. Obrigada também à Natália Almeida, assessora da banda em Juiz de Fora, pelo trabalho em conjunto. Vamos cada vez mais fomentar e promover a dança, a música e a arte na nossa cidade!