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Aula de forró online do Nos Passos da Dança


Confira nossa primeira aula de forró online com um passo super charmoso de carinho na dama.


Ei pessoinhas dançantes!Começamos 2018 com uma super novidade: aula de forró online do Nos Passos da Dança! \o Depois de mais de um ano pensando e planejando esse projeto, finalmente começamos a gravar aulas de forró online para compartilhar com vocês um pouco do que a gente sabe.

Hoje, graças à internet, praticamente todo mundo tem acesso há muita informação bacana e dá pra aprender muita coisa (quem nunca digitou no Google ou no Youtube algo que queria aprender?). E por que não  aprender também a dançar com aula de forró online? Ps: o Ruan aprendeu muuuita coisa que ele sabe de forró vendo vídeos no YouTube.

Tentamos mostrar de forma bem direta e didática um movimento super gracinha que adoramos fazer: é um carinho na dama! Mas é claro que a ZUERA NEVERS ENDS e não podemos deixar de ser o que somos e fazer um pouco de palhaçada também...então, se não der pra aprender de primeira o passo, espero que dê pra rir um bocado! haha Confira nossa primeira aula de forró online:


Começamos com um passo intermediário, mas queremos fazer aulas de todos os níveis, estilos e também com o que quiserem ver e tiverem dúvidas. Portanto, fala pra gente aqui nos comentários o que achou, se teve algum dúvida ou o que quer aprender num próximo vídeo!

Veja mais aulas online de dança na nossa playlist de Aulas Online, clique AQUI.

Esperamos que gostem, curtam e compartilhem! E vamos dançar forró!😋

Dança Terê 2017: os melhores profissionais de dança de salão num só lugar

Saiba como foi a 4ª edição do Dança Terê, os workshops e apresentações dos melhores profissionais de dança de salão do Brasil


O que dizer desse evento que eu acabei de conhecer, mas já considero pakas?!haha Essa famosa frase dos depoimentos de Orkut encaixa certinho na sensação que tivemos após fazer a cobertura do Dança Terê 2017, em Teresópolis. Apesar de já acompanhar à distância, foi nossa primeira vez no evento e já estamos apaixonados esperando pela próxima edição.

dança terê 2017
A energia do Dança Terê é incrível! Desde a equipe organizadora que além de super competente e organizada, é pra lá de animada e transborda alegria, se divertindo muito durante o evento, apesar da responsa. Os bolsistas também foram sucesso. Todos muito atenciosos e empolgadíssimos em ajudar. Os profissionais de dança então nem se fala, é muito talento e técnica reunida em um só lugar. Toda aula era descontraída, animada e empolgante. Você sai de um evento desse tendo mais certeza que a dança é mesmo transformadora!

Para sentir como foi a energia do Dança Terê 2017, confira o after movie que produzimos mostrando os melhores momentos:



Workshops do Dança Terê 2017


Geeente, pensa num lugar só com OS MELHORES profissionais de dança de salão do Brasil. Foi muita loucura! Vimos (mas não conseguimos participar infelizmente. Ossos do ofício!) aulas dos melhores profissionais de cada estilo, os especialistas mesmo em bolero, samba, zouk, samba funkeado, forró, bachata, kIzomba, salsa e outros. E mais: uma aula pra lá de especial do carismático e talentoso mestre Jaime Arôxa. Um show à parte!.

O mais legal é que tinham aulas para todos os níveis de pessoinhas dançantes. Os workshops eram divididos em 3 salas: iniciante, intermediário e avançado. E os congressistas podiam escolher qual das 32 aulas fazer a cada rodada. Isso durante os 3 dias de evento. Ou seja, você podia fazer uma aula de samba avançando e logo depois uma de bachata iniciante.

No final de cada workshop, além do muito conhecimento, a gente ainda assistia ao improviso do casal de professores mostrando o conceito ou movimento daquela aula. Veja abaixo alguns deles:

Leo e Robertinha – Improviso SAMBA FUNKEADO



Ana e Luiz –Improviso FORRÓ PÉ DESCALÇO


Anderson e Brenda – Improviso ZOUK


Chocolate e Ana – Improviso SAMBA



Confira os demais improvisos do Dança Terê 2017 no nosso canal no YouTube.

Os bailes do Dança Terê 2017


Quando eu disse que a equipe do Dança Terê arrasa, eu não tava brincando. Os bailes estavam simplesmente MA-RA-VI-LHO-SOS! A decoração, estrutura, organização, tudo nota mil! Na sexta, foi um baile à fantasia temático de astros do cinema (veja abaixo algumas fotos). Com dois ambientes: um latino, com a banda Mano a Mano e outro de dança de salão. Já no sábado, foi a noite do preto e branco, um baile de gala com a banda Alto Astral. Os djs eram o Dj Chan e Dj Rapha [link].
dança terê 2017
Créditos: Cobertura Dance a Dois.

dança terê 2017
Créditos: Cobertura Dance a Dois.



dança terê 2017
Créditos: Cobertura Dance a Dois. 

dança terê 2017
Créditos: Cobertura Dance a Dois.
Nos dois dias de baile também tiveram apresentações de dança dos profissionais que participaram do evento. Se os improvisos já foram maravilhosos, imaginam a coreografia. Confira alguma delas e babem:

Jaime Arôxa e Monique Marculano - BOLERO


Laura Piano e Rodrigo Piano - BACHATA


Fernando Schellenberg e Nayara Melo - SALSA


Chris Brasil e Paula Penteado - ANGOLA MIX

Sheila Aquino e Marcus Lobo - SAMBA



Assista as outras apresentações do Dança Terê 2017 no nosso canal no YouTube.

É claro que já estamos à mil trabalhando no after movie do evento pra conseguir mostrar mais e melhor para vocês como foi o Dança Terê 2017. Aguardem!  [Atualizado em 08/01] Finalizamos o after movie e inserimos no início deste post! Curtam, comentem e compartilhem! \o

IV Dança Terê: turismo dançante em Teresópolis


Os melhores profissionais de dança de salão do Brasil juntos num final de semana fantástico em Teresópolis. Se preparam para o IV Dança Terê!


Ei pessoinhas dançantes do meu coração! Estamos com mais um evento na agenda para fazermos a cobertura: o IV Dança Terê, que acontece nos dias 3, 4 e 5 de novembro (pós-feriado de finados) lá em Teresópolis.

O Dança Terê já é um evento consagrado no meio da dança de salão e eu já ficava babando vendo os vídeos das apresentações todos os anos. Eram sempre os melhores profissionais, só gente f0da e uma energia incrível. E, após trabalhar com a Andrea Mello no For All A Festa (veja tudo que rolou no evento neste post aqui), tivemos a oportunidade de estar juntos novamente no Dança Terê. E eu to como?! Amaaando!

Claaaro que fizemos aquele vídeo chamado para mostrar tudo que espera por vocês, confira aí:



IV DANÇA TERÊ: VEJA TUDO QUE VAI ROLAR ESSE ANO


Para celebrar a sua 4ª edição, o Dança Terê esse ano está ainda mais maravilhoso! Os melhores professores de dança de salão do Brasil, vários estilos de dança: samba, forró, bolero, tango, batchata, zouk e muito mais. E a participação especial do mestre Jaime Arôxa! Confira todas as atrações:

IV dança terê dança de salão Teresópolis


Quem é amante da dança de salão e quer aprimorar sua dança não pode ficar fora desta festa! E quem está procurando uma oportunidade para aprender a dançar e ainda curtir um feriado gostoso em Terê, também já tem o seu lugar!

Nós, com certeza, estaremos lá e mostraremos tudo para vocês nas nossas redes sociais. Se você ainda não nos acompanha, a hora é agora: Facebook e Instagram do Nos Passos da Dança.

Saiba mais informações no site do evento: http://www.dancatere.com.br
Ou diretamente com as organizadoras: Andrea: (21) 99621-0098 ou Máyra: (21) 99702-9218.

Festival de forró em Juiz de Fora: For All A Festa

O For All A Festa se consagra entre os festivais de forró como um evento diferenciado e realmente para todos.


Um Festival de forró em Juiz de Fora! Quem diria que um dia minha terrinha ia ser palco de um evento tão diferenciado e lindo. O For All A Festa, aconteceu em agosto e, nas mãos da organizadora Andrea Pereira (organizadora do Dança Terê) com participação na equipe de Weslley Moreira, Walace Santos, Ismar Serqueira, Mayra Gabriel, Faier Farias, Léo Moreno e Willian Agassis, se consagrou como um evento de extrema qualidade, que mostrou a todos a verdadeira cultura do forró

festival de forró em Juiz de Fora
Toda a galera reunida no baile de sábado. Créditos: Baila Mundo.


Confira o vídeo after movie que fizemos mostrando os melhores momentos do evento e trazendo pra vocês toda aquela energia boaaa que sentimos lá:



FESTIVAL DE FORRÓ EM JUIZ DE FORA – FOR ALL A FESTA

Com formato totalmente diferente do que temos presenciado (e mostrado aqui para vocês), o For All aconteceu no Green Hill, um dos melhores hotéis da cidade, e mesclou a divulgação do conhecimento técnico de dança (típico dos congressos de dança de salão), com os shows e a festa das bandas e da cultura do forró (que normalmente encontramos mais nos festivais de forró do sudeste que frequentamos). E essa era um dos objetivos do evento: “temos que unificar dança e música, eu acho muito importante”, comenta Andrea.

Para os workshops de forró, tivemos os melhores professores do Brasil, representando estilos de se dançar forró diferentes (vou falar mais abaixo sobre cada um deles). Os shows também foram diferenciados, com as melhores bandas do cenário de forró pé de serra: Trio Rapacuia, Nando Nogueira, Marcelo Mimoso, Conterrâneos, Trio Dona Zefa e Trio Nordestino, além das atrações locais, Trio Só Forró e o dj do evento, DJ Kalango.

festival de forró em Juiz de Fora
Os professores que ministraram workshops de forró no For All A Festa. Créditos: Baila Mundo.

Festival de forró em Juiz de Fora
Trio Nordestino no churrasco de domingo do For All A Festa. Créditos: Baila Mundo.
Festival de forró em Juiz de Fora
Mimoso e banda no baile de sábado do For All A Festa.

Festival de forró em Juiz de Fora
Trio Dona Zefa no baile de sábado a noite no For All A Festa.
Além da diversidade de atrações e do formato diferente, outra característica marcante do evento foi a infraestrutura e organização, que foi de extrema qualidade. A estrutura do local dos workshops, hospedagem, alimentação, o som, tudo feito para uma experiência realmente gostosa...assim como dançar forró.

FESTIVAL DE FORRÓ EM JUIZ DE FORA: VÁRIOS ESTILOS, RITMOS E PROPOSTAS


A proposta primária do evento era realmente mostrar que o forró é para todos: todos que gostam de dançar, todos que gostam de ouvir a música, todos que amam essa cultura nordestina! Através, principalmente dos workshops, o evento conseguiu mostrar como a cultura do forró é muito rica e diversificada. São vários estilos dentro do ritmo forró, várias formas de dançar, várias formas de ensinar. Cada workshop de forró vindo de um canto do país, professores com vivências distintas, metodologias diferentes e estilo próprio, simplesmente os melhores.

Como disse o próprio padrinho do evento, o objetivo do For All A Festa era que as pessoas “tivessem contato com diversas possibilidade de dançar forró”. E com certeza isso foi alcançado! Veja abaixo um pouco sobre cada workshop de forró:

GILBERTO PAIXÃO – FORRÓ NORDESTINO/PÉ DE SERRA/ROOTS


Com anos de experiência em forró, o professor Gilberto Paixão esteve presente no Festival de Forró em Juiz de Fora mostrando o seu estilo próprio, que tem base no forró tradicional, mas com uma mistura gostosa de elementos do forró nordestino (movimentos de quadril), as sacadas de pernas (hoje consideradas oriundas do estilo Itaúnas/roots, mas que veio muito do tango, como ele mesmo comenta) e movimentos de giros (oriundos principalmente do pé de serra).

Nos seus workshops, Paixão trabalhou muito os movimentos e posturas de base, além de giros no eixo e musicalidade. Veja a apresentação do professor e curta um pouco a energia da sua dança. Afinal, Gilberto transmite mesmo o seu famoso jargão “Quem dança, é mais feliz”.


MILENA E VALMIR - FORRÓ PÉ DESCALÇO


Nossa escolinha do coração não podia ficar de fora de um Festival de Forró em Juiz de Fora, né?!O Pé Descalço foi representado por Milena e Valmir, uns dos melhores dançarinos da escola. Apesar de ter pouco tempo de existência, se comparado à outras escolas e estilos, e por ser formado por professores bem mais jovens, se comparado aos das escolas tradicionais de dança de salão, o Pé Descalço hoje virou mais que uma escola de forró, é considerado um estilo de se dançar forró. 

O Pé Descalço é muito reconhecido pelos movimentos de braços, giros soltos e por dançar músicas extremamente rápidas. Mas o estilo tem várias outras características de dança que o tornaram mundialmente conhecido, como: mistura de movimentos de outros estilos (sobretudo a salsa, o samba e o zouk), conceitos de leveza, musicalidade e agilidade.

Vejam o improviso no final de uma das aulas do For All A Festa e entendam por que somos realmente apaixonados por esse estilo <3


DAIARA E JURUNA - FORRÓ ESTILO ITAÚNAS (ROOTS)


Um dos estilos mais procurados ultimamente: o estilo de Itaúnas, muitas vezes também chamado de roots, está super em alta. E o workshop dos pais dos estilo, Daiara Paraíso e Márcio Juruna era um dos mais esperados. E não é atoa, o forró de itaúnas/roots é realmente muito legal e divertido de dançar, além de ser extremamente desafiador (pra não dizer difícil rs).

O estilo de forró Itaúnas é tipicamente conhecido pelas jogadas e sacadas de pernas, que, diferente do samba, não são “tiradas” propriamente com a perna, mas sim com condução de tronco e braço. A agilidade nas pernas deles é surreal, principalmente em músicas rápidas. Eu e Ruan somos fãs demais do estilo e buscamos aprender para incrementar na nossa dança. E agora depois de conhecer esses dois, super humildes e de alta qualidade, viramos ainda mais fãs!

Olha que irado o improviso deles no Festival de Forró For All A Festa:


KUQUE  E MARCELA - FORRÓ ELETRÔNICO


Falando em virar fã....gente, para tudo! Eu fiquei simplesmente ENLOUQUECIDA DE ENCANTADA com esse casal, Kuque e Marcela. Além de lindos (ela então, nem se fala né?!), simpáticos, super didáticos e técnicos, eles me fizeram quebrar um preconceito que tinha sobre o estilo forró eletrônico. Apesar de nunca discriminar qualquer dança, eu achava simplesmente engraçado esse estilo de dançar forró, parecia mais zoação do que dança...mas QUEEE?!!! Haja técnica pra dançar que nem eles, tá?! Agora eu digo com todo orgulho do mundo que eu ADORO O FORRÓ ELETRÔNICO. Mas preciso muito aprender a dançar primeiro haha

Se tem uma característica marcante no forró eletrônico é, sem dúvida, a energia! Que ritmo gostoso e contagiante, não dá pra ficar parada e não tentar mexer o quadril haha O estilo, assim como vários todos, mistura alguns movimentos de outras danças, sobretudo a batchata, zouk e salsa. 

Segurem o queixo para ver o vídeo deles dançando no For All a Festa:


DAMYLA E MARCELO GRANJEIRO - FORRÓ DE GAFIEIRA E AÉREOS


Todo mundo diz que forró é uma dança super gostosa de se dançar, juntinho e coladinho, delicinha, né?! Pois é bem isso que os professores e padrinhos do evento For All A Festa, Damyla Maria e Marcelo Granjeiro, passam nas suas aulas. Que a curtir a DANÇA é o mais importante,  se deixar levar pela música e aproveitar as técnicas no momento certo.

De forma extremamente didática, eles mostraram como movimentos aparentemente básicos podem ser aproveitados de maneiras diversas, usando outros tempos, outro corpo e principalmente a musicalidade. Olha que delícia de ver os dois dançando juntos, que conexão! (Estou atrás da versão dessa música, quem souber me manda aí, pleeeease!).


Além disso, eles ministraram um dos workshops mais esperados do evento, o de passos aéreos. E levaram toda a didática, técnica e paciência para essa aula que foi simplesmente demais! Diferente do que muitos imaginam (e tentam), passos aéreos não é simplesmente jogar o outro pra cima e fazer piruetas (não, não é o mortal do Ruan!rs). Requer muita consciência corporal, do parceiro e dos movimentos que vão ser executados. Por isso, os exercícios do workshop foram voltados para trabalhar o corpo e prepará-lo para os movimentos aéreos no forró.

GLEDSON E LETICIA – MUSICALIDADE NO FORRÓ


Os professores da Cia da Terra, Gledson e Leticia, ministraram uma das aulas mais bacanas do evento, de um conceito que acho extremamente importante e no qual todos os professores deveriam focar sempre: MUSICALIDADE! Porque o que adianta fazer um monte de movimento tudo fora do ritmo, amigo?! Me ajuda aí, né?! E eles ajudaram e fizeram um workshop incrível explicando e trabalhando o conceito, com exercícios simples de teoria musical. Foi realmente muito interessante!

E veja aplicação da musicalidade na dança e vai me dizer que não é outra belezura de se ver!


Esse foi o For All A Festa! Espero que tenham conseguido sentir um pouco do gostinho do evento. E que tenham gostado e se animado, porque em 2018 tem mais!

Como é o exame do Pé Descalço

Conheça o exame Pé Descalço e como funciona a metodologia dos colares


Ei pessoinhas dançantes, quem aí sabe como é o exame Pé Descalço?! Bom, quem acompanha a gente por aqui ou pelas redes sociais (Facebook Instagram e Youtube) sabe que nós somos da escola de forró Pé Descalço, que é uma escola de Belo Horizonte, mas que tem unidades em várias cidades do país. Como eu moro em Juiz de Fora, sou da unidade daqui e o Ruan vem quase todo fim de semana para fazer aula me ver Oo haha. (Nos últimos meses eu também comecei a dar aula de dança na unidade e está sendo uma experiência incrível, logo eu conto melhor pra vcs sobre isso!).

O Pé Descalço é uma escola bem conhecida no Brasil e no mundo (sim, principalmente na europa!), e um dos nossos diferenciais é a metodologia de ensino. Nós dividimos os alunos em níveis de aprendizado, chamados de rodas. Cada roda tem certos conceitos e figuras de dança adequados ao nível dos alunos que estão nela. Cada roda é representada por um colar com o símbolo da escola, cada colar tem sua cor (que representa a roda) e seu significado. E para passar de nível/roda e conquistar novos colares o aluno tem que fazer o exame de colar, o famoso exame Pé Descalço.Veja mais sobre o significado de cada colar neste link aqui.

Exame Pé Descalço Exame de colares

E quem já sabe de isso tudo ou tá sabendo agora sempre fica com aquela curiosidade: Mas como é exatamente o exame Pé Descalço? Todos ficam esperando do lado de fora e entram numa sala de audição? O aluno tem que dançar tudo que sabe e fazer certos passos específicos? Todos passam? Todos tomam pau? É super tenso? Enfim...para sanar tooodas essas e outras dúvidas, eu e Ruan aproveitamos nossa viagem até BH para fazer também o nosso exame e mostramos como é o Exame Pé Descalço. Acompanhamos alguns alunos que fizeram exame, conversamos com examinador e mostramos a festa linda que realmente é esse dia para nós! Assista tudo no vídeo abaixo:


Bom, para quem ficou na curiosidade também sobre os resultados dos exames, o único da matéria que passou foi o Ruan (\o/) – não pelo mortal, haha, mas por que dançou muito mesmo e conseguiu desenvolver os conceitos de dança requisitados para estar na roda da preta :) Claro que todos dançaram pra caramba, principalmente o Herquitiano, mas quanto mais alto o nível, maior a responsabilidade e exigência!

Algo que eu acho importante destacar sobre o exame Pé Descalço é que, assim como a Adriana fala na matéria, ele tem que ser visto como algo positivo, seja para quem passa ou para quem “toma pau”, afinal, o ideal é você estar na roda de aprendizado mais adequada ao seu nível; se não, você acaba prejudicando o seu aprendizado e também o do outros. A metodologia do exame é feita para ter a divisão dos alunos na hora do aprendizado sistemático, mas existem outros momentos das aulas e do Pé Descalço que todos dançam com todos, para também ter a troca de conhecimento entre alunos de níveis diferentes. Além disso, o exame é uma forma da gente querer crescer sempre na nossa dança, afinal, assim como na vida em geral, nosso objetivo é sempre evoluir, certo?! ;)

Workshop e Exame Pé Descalço Juiz de Fora


Falaaaaando em exame Pé Descalço, esse fim de semana teremos workshop e exame de colares da nossa unidade aqui de Juiz de Fora. No sábado, dia 10, teremos workshop com professores da vermelha de BH e no domingo, dia 11, teremos o exame de colares. Apesar de ser menor, pois é focado mais em Juiz de Fora e região, nosso evento é lindo de se ver e aberto a todos que queiram participar! Os workshops são de todos os níveis, ideal tanto para quem já dança e quer aprender coisas novas, quanto para quem quer aprender do zero! Veja abaixo o vídeo que fizemos para dar um gostinho de como é essa festa linda!



Exame Pé Descalço Juiz de Fora 2017



4º Aldeia Roots: amigos, dança, natureza e muito forró


Saiba como foi um dos meus melhores festivais de forró. E veja também nossa primeira cobertura de evento

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O Aldeia Roots acontece em Aldeia Velha, distrito de Silva Jardim, Rio de Janeiro.
Depois de muita ansiedade para chegar os dias 7, 8 e 9 de outubro para o 4º Aldeia Roots, finalmente eu e Ruan voltamos ao lugar e no mesmo contexto no qual nos apaixonamos dançando forró. Depois de quase 5 meses desde a primeira vez em que estive lá, no Festival de Forró de Aldeia Velha (leia mais neste post aqui), hoje eu já considero Aldeia Velha minha casa, com minha nova família, meus amigos e meu cantinho aconchegante, e acho que foi isso que fez o Aldeia Roots ser um dos melhores festivais de forró pé-de-serra que já fui. 

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Eu e Ruan Senna, meu namorado. Nos conhecemos no Festival de Forró de Aldeia Velha, em maio.
Mas acho que essa vibe não é só minha, todos que frequentam Aldeia Velha ou mesmo os que vão só às vezes, e até os que foram pela primeira vez, sentem que há algo diferente naquele lugar. A cidade pequena, as pessoas simpáticas e acolhedoras, a natureza, tudo faz com que o forró fique muito mais gostoso ali. Mas claro que a estrutura do evento e, principalmente, a programação dos shows contou muito para o Aldeia Roots ter sido sensacional. Além disso, a galera que compareceu era totalmente da paz, querendo curtir o forró, dançar e se divertir. Foi mesmo FODA!

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Amigos doforró se encontrando no Aldeia Roots.
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Muita alegria e diversão no festival de forró pé-de-serra Aldeia Roots, em Aldeia Velha.
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Muita dança e forró do bom na 4ª edição do Aldeia Roots.
Eu e Ruan conseguimos curtir demais nosso festival de forró, mas também trabalhamos bastante. Ficamos revezando entre filmar e tirar foto, e dançar também, é claro! Espero que vocês tenham acompanhado e gostado da cobertura que tentei (pois a internet lá não pega no local do evento, só na casa do Ruan) fazer pelas redes sociais do Nos Passos da Dança, no Instagram e Facebook. Veja mais fotos da galera no Aldeia Roots lá no Facebook.

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Local do Aldeia Roots em Aldeia Velha. Estrutura espaçosa e envolta de natureza.
Na sexta-feira, dia 7 de outubro, a atração principal do Aldeia Roots foi o Trio Chamego Nordestino (RJ), que animou a galera e fez o salão encher já no primeiro dia de festival.


O que eu adoro nos festivais é poder ficar no local do evento, curtindo também durante o dia, interagindo com a galera no camping e com a natureza. Os festivais de forró assim possibilitam essa troca de ideia, cultura e novas amizades, é o que faz a gente se apaixonar cada dia mais pelo forró pé-de-serra.

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Camping do 4º Aldeia Roots. Foram 3 dias com o clima bem gostoso, calor de dia e friozinho a noite.


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Os shows de forró no sábado começaram no final da tarde com Trio Lamparão (RJ) e Trio Estopim (RJ).


A DANÇA NO FESTIVAL


Uma coisa que me chamou atenção nesse festival foi o nível de dança da galera. Em festivais de forró, há sempre uma turma que vai mais pra curtir o evento e os shows do que dançar. Eu sou fominha de dança e se deixar não paro um minuto. Mas nem sempre a galera sabe tanto de dança, as vezes é mais uma curtição, uma improvisação. Mas nesse Aldeia Roots a galera tava dançando muito e bem. Fiquei de cara com as danças que vi. Pessoal tava dançando muito e dando verdadeiros shows de dança. O estilo é bem roots, o que é bem comum nesses festivais de forró pé-de-serra. Eu já to acostumada, desde Itaúnas que vejo esse estilo de dança e fico cada vez mais encantada querendo aprender.



Veja mais vídeos das danças no Aldeia Roots no Canal do Nos Passos da Dança no Youtube.

SHOWS DE FORRÓ DO ALDEIA ROOTS


Daí, você está em casa tomando banho e se arrumando pra voltar pro forró e de repente quem aparece pra tomar um café? Trio Dona Zefa! Haha (só pra vocês entenderem: o cunhado do Ruan é organizador do Festival). Ó trio gente boa, viu? Os três são muito simpáticos e inteligentes. Claro que aproveitei pra tietar, né?! haha

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No sábado a noite teve show de Os Cangaceiros (BA), Trio Dona Zefa (SP), Trio Xamego (SP), Trio Nordestino (BA) e Severo Gomes (RN).

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FORRÓ ATÉ O DIA CLAREAR


Dizem que sempre deixam o melhor por último né?! Seguiram essa filosofia no 4º Aldeia Roots e os dois últimos shows foram simplesmente sensacionais. A banda Raízes do Sertão (DF) tocou até o dia clarear com uma animação contagiante, não tinha como ficar parado. 




As versões que eles fazem dos clássicos do forró pé-de-serra e a presença de palco deles são maravilhosas. Olha a versão deles da música Festa, que demais.


Depois do show do Raízes ir até o sol ficar a pino e a galera achar que não aguentava mais, entra o Bastião (SP) quebrando tudo no palco e fazendo um dos melhores shows de forró que já vi. Eles também fazem versões incríveis de clássicos do forró e da MPB, além de terem músicas próprias maravilhosas.


Alguns amigos meus, e aposto que alguns seus também, perguntam sempre por que eu gosto tanto de forró, por que viajo tanto pra ir atrás do forró, por que “perco” noites, fins de semana e feriados no forró ou na dança. Espero que esse post responda algumas dessas perguntas. Por que não há nada igual ao forró mesmo.

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Fechamento lindo do 4º Aldeia Roots com Estopim. Foi sensacional esse show!
A primeira cobertura do blog num festival de forró também foi uma experiência incrível, aprendemos muito, passamos alguns apertos, trabalhamos bastante, conhecemos pessoas incríveis e fizemos muitas amizades. Acompanha no Facebook do Nos Passos da Dança mais fotos e vídeos do 4º Aldeia Roots.

DJ Kalango: 10 anos de carreira, construindo a história do forró em Juiz de Fora

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DJ Kalango: 10 anos de carreira, construindo a história do forró em Juiz de Fora.
Quando chegava o mês de junho, o menino já sabia qual seria a tradição em Almenara: a avó chamava todos para rezar um terço em sua casa e logo depois começava o forró.  Foi assim que Danilo Oliveira teve seu primeiro contato com o forró. Mal sabia ele que a semente plantada no nordeste de Minas daria fruto somente no sudeste do estado, onde ele se tornaria o DJ Kalango, forrozeiro apaixonado e peça principal na história do forró de Juiz de Fora.

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D. Conceição, avó paterna de Danilo, no quarto de Santo Antônio, onde era rezado o terço. Créditos: arquivo pessoal Danilo.
Esse ano, nosso querido DJ Kalango faz 10 anos de carreira e é inevitável contar sua história sem falar da história do forró em Juiz de Fora. Mas antes de chegar aqui, ele saiu de Almenara com 15 anos e foi estudar na capital do estado. Em Belo Horizonte, teve sua fase de rockeiro, mas confessa que já possuía algumas fitas que tinham o lado B com forrós, para não perder a essência.

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Keila e Danilo crianças, fantasiados para a festa junina em Almenara.
Créditos: arquivo pessoal Danilo.
Em 1992, um ano depois da mudança para capital, veio para Juiz de Fora e aqui teve um pouco mais de contato com o forró - porém era o estilo do forró eletrônico e do sertanejo-, frequentando casas noturnas como a ABCR.

Já no final dos anos 90, com a explosão do forró pé-de-serra no Brasil, começaram a ter eventos desse estilo na cidade, como era o caso da Casa do Forró, do forró no Planet Bolling e do Black Jack.

“Essa época me descobri forrozeiro”, define Danilo. O momento do cenário musical do Brasil era favorável aos forrozeiros pé-de-serra. Em 1998 e 1999 houve o boom de Itaúnas, dos festivais de forró e dos grandes shows de mestres como Dominguinhos. Danilo vivenciou essa época intensamente, viajava para ir aos shows e frequentava praticamente todos os eventos de forró em Juiz de Fora. Com isso, no início do milênio, o garoto de Almenara já era um membro primordial da família forrozeira da cidade.

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O mestre Dominguinhos e Danilo na Exposição de Simão Pereira em 2008.
Créditos: arquivo pessoal Danilo.

O DJ KALANGO


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Quem imaginaria que o garoto que sempre quis trabalhar com informática e tornou-se analista de sistemas, também se tornaria um forrozeiro? E quem imaginaria que o rapaz, então forrozeiro, iria se tornar DJ? Mas foi graças a essa união que Danilo teve acesso às músicas de forró na internet (vale lembrar que nessa época não era tão fácil como hoje) e começou a fazer coleção dessas músicas.

Em 2005, comprou um notebook e pode levar as músicas nos encontros e churrascos dos amigos, a gravar CDs com as músicas e levar para os eventos. Na época já tinham algumas pessoas do meio do forró na cidade que se aventuraram como DJs, como o Evaldo, DJ Babil; Mauricinho, do Trio Só Fórro; Rui, produtor de eventos e o Cris, que surgiu como DJ de vinil.

Nos próximos anos, o DJ Kalango começou a tocar em vários eventos de forró em Juiz de Fora. Veja a linha do tempo:

2006 – Fez duelos de DJ com o DJ Babil (Evaldo), seu slogan era “90% xote e 10% álcool”. Participou dos eventos de forró nos bares perto do colégio Academia de Comércio, os famosos “Forrós dos Barzinhos da Academia”.

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Danilo começou a se apresentar como dj com um notebook e uma caixinha de som. Créditos: arquivo pessoal Danilo.
2007 - Começou a tocar em eventos do produtor Rui com o Trio Só Forró e também em eventos do Evaldo (Forró pra Juventude). Comprou uma caixa de som e também começou a ser chamado como DJ em festas particulares, tendo que tocar outros gêneros de música. Também participava dos shows das bandas nacionais de forró quando vinham se apresentar em Juiz de Fora.

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Comemoração do Dia Nacional do Forró no Bar do Ricardo. Créditos: arquivo pessoal Danilo.
2008 - Criou o site Forró JF com a intenção inicial de divulgar o forró na cidade. Posteriormente o site ganhou visibilidade nacional e passou a divulgar a agenda de forró de vários lugares do Brasil. O site também fez cobertura fotográfica de eventos como Minas Roots, Rootstock e Itaúnas.

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O site de forró cobriu diversos eventos grandes da cena do forró no Brasil.Créditos: arquivo pessoal Danilo.

2009 – Impulsionados pelas crises do forró em JF, surgiu o Forró da Bruxa, uma associação feita pelo próprio Danilo, Bruxinha (Lucia Bisaggio), Rui e Jean, que também trouxe muitas bandas nacionais para tocar na cidade.

O Forró da Bruxa foi uma alternativa informal para suprir a falta de eventos constantes em Juiz de Fora.
Créditos: arquivo pessoal Danilo.

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Forró da Bruxa na casa da "Bruxinha" (Lúcia Bisaggio). Créditos: arquivo pessoal Lúcia Bisaggio.
Nos outros anos, mais eventos de forró surgiram no município, sempre com a participação de Danilo: Forrozada, Forró no Bar da Fábrica com Trio Só Forró e depois com Só Parent. Com isso, a trajetória do DJ Kalango foi trilhada junto com a história do forró em Juiz de Fora.

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Danilo participava da maioria dos eventos de forró em Juiz de Fora. Créditos: arquivo pessoal Danilo.
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Forrozada JF, evento de forró de Juiz de Fora que ocorreu durante os anos de 2012 e 2015.
Créditos: arquivo pessoal Danilo.

história do forró em Juiz de Fora, Forró, dj de forró, dj forró vinil, dj kalangoPor que "kalango"?


Mesmo antes de ser DJ, Danilo já tinha sido apelidado de calango. A situação inicial foi simples: estava numa festa sentado de forma muito espaçosa, com os pés afastados, corpo quase deitado na cadeira, realmente todo desajeitado. Um amigo comentou “tá parecendo um calango esticado na areia quente!”. Depois disso, toda a turma começou a fazer brincadeiras com o nome e a inventar histórias sobre o calango da cidade de Almenara. Quando virou DJ criou o nome artístico Kalango, com K.



O renascimento do vinil


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Com a chegada do vinil, Kalango investiu em novos equipamentos
e discos. Créditos: arquivo pessoal Danilo.
Até o ano de 2012, Kalango só trabalhava com o notebook, sua caixa de som e, às vezes, um mixer. Nos últimos anos, houve o reaparecimento do vinil nos festivais de forró roots, que tocam forrós mais antigos, utilizando discos de vinil. Com isso, Danilo também adquiriu seu aparelho e começou a fazer eventos com a discotecagem em vinil. Mas ele reconhece que é preciso mesclar as duas formas, “O forró em vinil não dá em todo evento, depende do público”, comenta ele. “Também é preciso divulgar as bandas novas, por isso tem que variar”, completa Danilo.


Suas referências musicais, de bandas e de outros DJ variam entre São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte; por ter muitos contatos, a troca de informações e músicas são mais fáceis. Também investe na compra de discos antigos, trazendo coleções inteiras de vários cantos do país para o seu acervo. 

2016 e a nova explosão do forró 


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Forró no bar Cai e Pira, um dos novos eventos de forró de Juiz de Fora. Créditos: arquivo pessoal Danilo.
Assim como aconteceram em alguns momentos durante esses 10 anos, Danilo observa que 2016 etá sendo o ano de um novo boom do forró pelo Brasil, o que reflete diretamente no cenário local. Em Juiz de Fora, desde 2015, começaram a ter mais eventos de forró na cidade, mesmo com o término do forró no Bar da Fábrica, apareceram novos eventos como o forró de quarta-feira no Gangster Pub, alguns domingos de forró no bar Cai e Pira (de produção do DJ Kalango), alguns shows com bandas de fora e, agora em 2016, o forró de sexta no Galpão Lounge, quinta no Ibiza Club e em alguns domingos o Forró Casa na Praça. Todos com a presença do DJ Kalango.

O futuro do Kalango


Esse ano Danilo está investindo no DJ Kalango, não só em Juiz de Fora, mas também na região. Já foi convidado para alguns festivais da região e está expandindo cada vez mais seus contatos e também seu acervo. Para daqui a um tempo realizar seu sonho e entrar no circuito internacional de forró. Quem sabe o menino de Almenara não consegue levar o forró da casa da avó para o estrangeiro?!

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